Força para onde?
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Durante o Inverno, as formigas não serão pisadas pelo dono da quinta, nem farão continência a qualquer outro dono de qualquer coisa. Elas não saem do buraco e eles, todos eles, não entram num buraquinho daqueles.
Como o nível do debate político anda muito por baixo, também podemos baixar o nível das nossas palavras, tal como já o fez muita gente que anda nestas andanças, por gosto ou por profissão. É por isso que utilizo a palavra pá, que é um termo de difícil caracterização, embora de uso bastante corrente.
Esta coisa da pressão tem muito que se lhe diga e faz-me alguma confusão, ao pensar em quem é que a pode fazer, e quem é que tem de estar calado, aguentando tudo o que os outros queiram dizer, para não estar a fazer pressão a seu favor. É uma teoria que tem vindo a subir de tom, nos meios que mais envenenam o país, com a sua pressão nos media.
Para isto ser o resultado de um jogo de basquetebol era preciso que ambas as equipas fossem muito boas, diria mesmo excelentes, pois conseguir duzentos e vinte nove cestos num só jogo, seria obra. Obra de grandes artistas que quase nem teriam tempo de ir tanta vez de um cesto ao outro, quanto mais de falhar alguma tentativa.
Este senhor existe hoje em muitos países do mundo inteiro, em consequência da eleição do novo presidente dos US of América que, sem dúvida, pôs quase todo o mundo a abanar. Não de medo, certamente, mas de esperança no fim das ‘brusharias’, e na convicção de que o poder do povo se aproxime do poder do palácio.
Quase todos os dias me chegam aos ouvidos notícias que dão conta da existência de braços de ferro, embora a idade com o nome deste metal pesado, já tenha passado à história. Não porque ele já tenha caído em desuso mas porque, presentemente, há vários materiais de substituição, com evidentes vantagens e benefícios.