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afonsonunes

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28 Fev, 2014

MAIO OU DESMAIO

 

 

Não tenho dúvidas de que há pelo menos um português completamente realizado ao saber que eles vão ficar mais um mês. Só mais um? Pergunta esse português desolado. Ele preferia tê-los por cá a vida inteira.

Até porque, enquanto eles cá estiverem, está tudo a correr muito bem. Embora, para que venha o pacote respetivo, tenha que se fazer aquilo que ainda não foi feito. E isso estará prontinho quando eles regressarem.

Aliás, prontinho já está agora. Falta apenas dizê-lo de caras, por causa da especulação dos fala-baratos das televisões, dos jornais, dos blogues, das ruas, das residências, com exceção da casa do único português que sabe.

Essa história do fica não fica mais um mês, é tudo conversa fiada. Há outro português que garante que é mesmo maio, e não junho, o fim do nosso martírio. Se ficarem para junho, é só por causa da boa sardinha assada.

Além disso, o que eles dizem é sempre revogável. O que diz o único português sensato, sabedor e sério é, seguramente, irrevogável. Asseguro que, ao dizer seguramente, isso não tem nada a ver com Seguro.

No entanto, o único português que se sente como peixe na água com eles, nem precisa de seguro contra todos os riscos, tal a confiança ilimitada nos seus ídolos, nos seus benfeitores, no garante da sua vidinha boa e fácil.

Mas, além dos dois já citados, o irrevogável irreverente e o ignorante reverente, há outros que tentam convencer-nos de que tudo o que fazem é para nos livrar do inferno. Mas eles sabem no inferno em que vivem.   

Para quem maio é esperança e motivo de regozijo, ainda tem dois meses e tal de ilusões. Para os que ainda têm uma réstia de esperança no mês de junho, vivem no purgatório. Mas, todos nós, vamos ter um longo desmaio.

 

 

 

27 Fev, 2014

A NOSSA 'SUMMIT'

 

 

Portugal está a precisar de uma ‘Summit’ semelhante àquela que se realizou em São Francisco sobre os oceanos. Mas, como Portugal também tem cidades, vilas e aldeias, trocava-se agora oceanos por terras. No oceano não admira meter água, agora em terra é inadmissível. É preciso responsabilizar quem a mete.

Teríamos então o nosso profundo conhecedor destas matérias, a defender uma nova governação integrada do território nacional, mais vigilância e controlo das atividades terrestres que garanta a preservação da sua sustentabilidade. Temos de agir, pois corremos o risco de estar perto do ponto de não retorno.

Não podemos dar-nos ao luxo de falhar. Não podemos continuar a adiar. Temos de pôr finalmente em prática a nova governação integrada do país, de que tanto necessitamos e que sabemos ser imprescindível. A organização sugerida viria a adotar um novo pacto de governo do país.

A sua governação irá exigir níveis muito mais elevados de coordenação e integração das políticas sectoriais. Às políticas públicas departamentalizadas para a corrupção, para as fugas ao fisco, para o combate às injustiças e ao dominante, cada um que se amanhe, deveria suceder uma nova política nacional integrada à séria.

Além disso, uma governação eficaz do país, requer a devida responsabilização por parte dos utilizadores do que não lhes pertence, o que exige meios para a vigilância e controlo das atividades terrestres. É fundamental defender mais investimento em conhecimento, pois só através da ciência se pode compreender melhor o funcionamento dos sistemas dos utilizadores e determinar quais os limites para as suas atividades. 

Portugal é um gigante mundial em atividades subterrâneas e submarinas, mas os submarinos agora não são para aqui chamados.

Esta summit irá ter no seu encerramento, muitas personalidades ilustres. Isso deve-se ao facto de se ter realizado no território nacional, sem grandes viagens, nem estadias caras em hotéis longínquos. Tudo vai ser baratinho. Graças a Deus.

Nestes escritos não é habitual apresentar a ficha técnica. No entanto, agradeço todas as palavras que consegui retirar do que li a propósito de uma longínqua summit muito importante para nós portugueses. As restantes palavras, obviamente, são cá do rapaz.

 

 

 

26 Fev, 2014

'TACHÓLOGO?'

 

 

Como é fácil falar ao lado do tacho fumegante, comodamente sentado na cadeira junto à mesa, onde a comidinha quente estimula o pensamento e gera um apetite devorador. É assim que aparece um feliz tachólogo social.

Até pode ser conhecido como sociólogo, dependendo o desempenho dessa ocupação, das matérias sobre as quais se pronuncia. Quando fala sobre assuntos que põem em causa o futuro do seu tacho, aí parou.

E muita coisa fica parada quando há a obrigação, ou a pressão, de ser comentador do regime. Quando se está a pensar no destino da sua Fundação, ou na sua passagem a uma futura ‘afundação’, a onda manda.

O senhor sociólogo, ou sociólogo tachólogo, foi ministro noutra onda muito diferente daquela que cavalga agora. Talvez porque a democracia de então, fosse um empurrão para esta onda de simulacro de democracia.

As suas perspetivas de momento, vão no sentido de pressentir que andam por aí muitos criminosos à solta. Não sei se, neste caso, ele comenta na sua posição de sociólogo, ou de tachólogo. É uma questão de fundação.

O seu posicionamento quanto aos crimes e aos criminosos é, no mínimo, muito redutor. Deve ser por causa da Fundação. Quando se fala em criminosos à vista, não é sério esconder os amigos que o sustentam.

Quando se começa por referir dois bandos de criminosos, também é criminoso passar a discriminar os crimes de um só bando, para que fique a ideia de que o outro é constituído por criminosos bons. Sociólogo, é?!

 

 

 

 

 

Já que nem Lisboa nem o Porto podem fazer nada por nós, resolvi voltar-me para San Francisco na esperança de que alguém que por ali se dedique a dar esperança e futuro, se lembre de que os portugueses precisam disso.

Eu sei que são os portugueses de San Francisco, que têm a felicidade de lhes ter calhado em sorte, o benefício que os portugueses de Lisboa e Porto não têm há muito tempo. Diz o povo que santos da casa…

A minha Maria da Glória gostava muito de ir a San Francisco. Se eu tivesse um banco amigo, gostava muito de lhe proporcionar essa ventura, para que ela passasse a fazer em San Francisco o que faz em Lisboa.

Em contrapartida, já lhe prometi que arranjaria maneira de lhe proporcionar uma visita guiada por Lisboa e Porto. Não guiada por mim, pois eu sou muito caseirinho e só troco o meu palácio por San Francisco.

Claro que o meu palácio é a modesta casinha, tão modesta como eu, onde passo os meus dias em meditação profunda, olhando o Tejo, como se ele fosse a Baía de San Francisco. Isto enquanto a minha Maria lava a loiça.

Por vezes, tenho a sensação de que já digo disparates. Agora reparo que eu e a minha Maria, afinal, estamos em San Francisco. Ela está a lavar a loiça do almoço. Eu estou a falar com portugueses modestos como eu.

Aqui, sinto-me feliz por poder falar ao meu jeito e dizer que o país está feliz por ter Relvas muito próximo de fazer os planeamentos estratégicos mais difíceis do estado. Será mais uma despesa, mas esta muito rentável.

Houve até um português daqui, de San Francisco, que me lembrou que isso é um investimento que vai colmatar uma grande lacuna: há ministros que não sabem planear nada. Achei muito interessante esta observação.

Quando regressar a Lisboa, vou ver se arranjo maneira de lembrar ao primeiro-ministro que leve Relvas e filha a despacharem-se com essa empresa, pois o país não pode esperar. Melhor, vou já mandar um recado.

 

 

 

24 Fev, 2014

A GOLEADA

 

 

‘Lista liderada por Relvas ganhou por quatro’. Ao ver este título num jornal fiquei uns minutos a pensar. Como penso muito devagar, não foi fácil deduzir o óbvio. O Conselho Nacional do PSD deu uma valente goleada.

Ainda agora estou a pensar quem é que teria sofrido essa goleada. Cá na minha fraca dedução, se alguém dá é porque alguém recebe. Porque se ninguém quiser receber, então a goleada não existe. Mas Relvas ganhou.

Nem outra coisa seria de esperar. Já ganhou tanta coisa. E não só em Portugal, mas também no Brasil, de onde mandou a ordem de regresso à casa que tão bem conhece. E, muito naturalmente, onde foi tão feliz.

Depois, um benfeitor do seu gabarito, nunca podia deixar de aceitar mais um reconhecimento do seu protegido predileto. Ele sabia que quem ontem fez favores, não podia deixar de esperar hoje a sua retribuição.  

Aliás, amizades tão fortes, tão sinceras e tão leais, só podiam coexistir assim. Quem estiver a ver outras razões e outras coisas entre eles, bem pode estar descansado. Relvas, vai exercer o seu novo cargo via net.

Portanto, não vai incomodar ninguém de cá, coisa que Passos acautelou, ao ter essa brilhante ideia de o trazer de volta. Estarão permanentemente em contacto por videoconferência. Porque um sem o outro… nada feito. 

Quanto à goleada, nem outra coisa seria de esperar. Do Brasil o que é que se espera senão goleadas? Nesse sentido, prevejo que grandes novidades estão para vir. Com o mundial à porta, Dilma ainda vai pô-lo na sua lista.

Não de convocados para a canarinho, que isso é lá com o ‘Sargentão’. Mas na lista de candidatos à direção do protocolo diplomático do referido mundial. Se for selecionado, Passos vai ter momentos de muita solidão.

 

 

 

23 Fev, 2014

NÃO É PRECISO

 

 

‘Será preciso pedir à troika que nos diga onde cortar?’. Esta é uma pergunta demasiado inteligente de Passos Coelho, para que a maioria dos portugueses, certamente desinformados, a possam compreender.

Mas eu respondo à minha maneira, mais que desinformada, mais que ignorante, com outra pergunta, quase tão inteligente como a dele. Será que Passos Coelho alguma vez teve a coragem de pedir algo à troika?

Portanto, não será agora que vai ser preciso pedir nada. Também não será agora que vai ser preciso que o perguntado Seguro, lhe diga onde deve cortar. Se acaso lhe dissesse levaria de imediato a resposta do costume.  

A troika não precisa que lhe perguntem nada. Aliás, a troika não vem a Lisboa para receber pedidos, nem tão pouco para fazer ou responder a perguntas. A troika vem cá dar ordens, com tampões nos ouvidos.

Até aqui, Coelho não deu um único passo no sentido de tornar os cortes sensatos e equilibrados. Foi sempre de faca em riste para quem não tem defesa. É preciso, sim, é preciso muita lata para fazer aquela pergunta.

Claro que lhe dava jeito que Seguro lhe atirasse com uns tantos destinatários de mais cortes. Seria uma maneira de tentar crucificá-lo ainda mais do que o tem feito. Embora, por vezes, se tenha posto a jeito. 

Mas, é manifestamente evidente que um primeiro-ministro que está constantemente a pedir socorro à oposição para governar, só revela que não tem capacidade para o fazer, mesmo com tantos que tem ali ao lado. 

Isso podia dar-lhe uma boa ideia para enxergar onde devia cortar, sem pedir ajuda à oposição. Se os muitos que tem ao lado não lhe servem para nada, comece a cortar por aí. Vai ver que o povo começa a entendê-lo.

A melhor prenda que os portugueses podiam e mereciam ter nos quarenta anos do vinte e cinco de abril, era uma rotura completa e permanente com estes pretensiosos e falsos social-democratas.

 

 

 

22 Fev, 2014

POBRE FMI

 

 

Não há ninguém melhor que eu. Dos que me aplaudem eu sou o líder incontestado logo, estou acima de todos eles. Dos que me criticam, porque eles não têm a força das minhas ideias, nem o meu faro político.

Os que já foram grandes, são agora cada vez mais pequenos, à dimensão dos argumentos com que me atacam. Como diz o meu pupilo e homónimo Pedro, os críticos não mais vão ter oportunidade de ter grandes carreiras.

Para se ser grande, tem de se estar comigo, mesmo sem me chegarem aos calcanhares. Veja-se o FMI. Foi grande comigo durante quase três anos. Agora criticou-me, caiu a pique. E está já completamente descredibilizado.

Foram quase três anos em que aprenderam muito comigo, especialmente, a elogiar-me. Dizem-me os críticos que o FMI disse agora as verdades. Se isso foi assim, eles andaram quase três anos a mentir-me. Ingratos.

Os ex-presidentes do meu grupo, são hoje pessoas vulgares que já nem têm cara para me enfrentar olhos nos olhos. Pelo contrário, veja-se como eu sou grande, um homem como deve ser, um político dominador. E sério.

Sou um verdadeiro social-democrata, talvez a tender para a dextra, daí que na Europa tenham atribuído a social-democracia portuguesa a uns canhotos irrelevantes que são tão inúteis como indispensáveis.

Os meus críticos querem discutir tudo, pensando que eu não sei nada. Mas os meus companheiros de todas as horas, não os deixam discutir nada connosco, e muito bem. Discussões são coisas de baixa política.

Resumindo e concluindo. O nosso grupo está agora perfeitamente coeso e à altura dos destinos do país. Só nos apoia quem tem um sexto sentido. O da esperteza. Tal como está o mundo, só os espertos como nós, se safam.

E espertos não faltam em todos os locais onde se come e bebe nas proximidades do Coliseu dos Recreios, entre sexta e domingo. Aquilo deve ser um sufoco. Depois, até são capazes de ir ao circo que passa lá dentro.

Quanto ao FMI e todos aqueles que agora lhe aplaudiram a viragem para a parvoíce, vão deixar de ganhar dinheiro comigo. O que mais há por aí é quem nos ofereça dinheiro. E ao preço da uva mijona. Pobre FMI.

 

 

 

 

21 Fev, 2014

NOVOS MIMINHOS

 

 

O Pavilhão dos Desportos de Lisboa vai voltar a encher-se de mouros sulistas e elitistas, de mistura com portugueses celtiberos nortistas e da ralé. Todos sob a bandeira do movimento pró união e consenso.

Tudo indica que a relevante figura do congresso passista vai ser o Tó Zé. Não pelas descargas cerradas da habitual metralha, mas pela brilhante girândola de miminhos, com a certeza de que o terão em breve a seu lado.

De tal modo isso é importante que nem os costumeiros atiradores furtivos se atreverão a levantar as armas. Será um arraial popular, com muito fogo-de-artifício, fogo preso, de grande estardalhaço, mas inofensivo.     

Os barões, com sintomas de evidente surdez, ficarão em casa, onde podem regular o som da televisão. Os mais atrevidos até podem estar na própria televisão a comentar o foguetório e os miminhos que vão ouvindo.

São esperados Portas e Gaspar, que estarão na primeira fila. O primeiro à direita de Maria Luís, o segundo à sua esquerda. Foi a solução encontrada para que ambos aceitassem tomar lugar no pavilhão.

Assim, Maria Luís, terá o cuidado de distribuir os seus miminhos com equidade para a direita e para a esquerda, servindo também de para-raios aos desabafos dos dois lados, pois ela conhece-lhes as chispas habituais.

Mas, as grandes e suculentas ladainhas virão do palco, onde Passos se assumirá como a figura relevante, sempre de olho em Portas, não vá ele dirigir a Gaspar os miminhos que deve reservar para Maria Luís.

Enfim, três dias em que, apesar de tudo, a maior relevância será dada aos miminhos que serão dirigidos aos sociais-democratas, também conhecidos por socialistas, ou PS. Para o Tó Zé ouvir. A palavra-chave será: consensos.

 

 

  

20 Fev, 2014

A VIGARICE VINGA

 

 

Em cada vinte e quatro horas que passam o estado é roubado em todos os minutos, em muitos milhares de euros, por muitos milhares de pessoas. Alguns milhões de outras pessoas, não têm um minuto de vida decente.

Porque o estado, em muitos aspetos também rouba pessoas mas, nitidamente, deixa-se roubar à vista desarmada e nada faz para que tal não aconteça. E a troica, tão zelosa dos interesses do estado, não vê nada.

Ou talvez veja, mas faz vista grossa. Como normalmente se faz vista grossa aos desmandos de certos amigos. E eles, pelos seus amigos, fazem tudo. Até acreditam em todas as patranhas que lhes impingem. E tecem elogios.

A comunicação social todos os dias se faz eco do que vai por aí. E fala dos que roubam e dos que lhes mandam dizer que roubam. Mas rouba-se muito. Pelos tribunais passam poucos de uns e de outros. Todos se safam.

Uns, saem com ar vitorioso por terem sabido roubar tão bem, outros saem condenados de faz de conta. Mas, o dinheirinho em causa é que ninguém lhes tira das contas. Dizem alguns que o crime compensa.

Eu diria que a vigarice vinga. É mais ou menos a mesma coisa. A troica e o governo diriam o mesmo, se quisessem ver. Mas não querem. Ainda vou vê-los às turras. Mas só quando a troica tiver que roubar governantes.

Obviamente que isso só acontecerá quando já não houver mais ninguém para roubar. Provavelmente, o governo será então capaz de tomar uma atitude corajosa e entregar-lhe as dívidas como forma de pagamento.

Maria Luís vai culpar os Merkel-istas pelos seus históricos conluios passistas. Portas vai atirar-se aos FMI-istas e aos Luis-istas pelas suas curtas vistas. Passos vai estar numa de Seguro-ista para não sair da pista.

Numa coisa os portugueses estão convencidos de que são os mais sensatos do mundo. Não se roubam uns aos outros. Tal seria falta de solidariedade. Daí que tantos pensem que roubar o estado é que é bom.

 

 

 

 

 

Talvez fosse mais correto dizer o nosso ‘Portas-aviões’ já que foi ele que nos deu a felicidade de juntar à nossa frota de três submarinos, o nosso primeiro porta-aviões. Que está ao serviço das ‘ex-portas-ções’.

Já não é possível imaginar um Portugal virado lá para fora sem lhe associar o enorme Portas. No exterior, o nosso país é cada vez mais conhecido por ‘Portasgal’. O ‘u’ que saiu dali foi para o Portucale, o reino dos sobreiros.

Que fique bem claro que a compra do porta-aviões de Portas não deu origem a quaisquer contrapartidas. Tudo indica que foi o nosso vice que impôs essa irrevogável condição de compra: não há nada para ninguém.

Consta que essa aquisição é uma das novidades que dá visibilidade à viragem anunciada por Passos Coelho. Falta esclarecer se o porta-aviões vai para junto dos submarinos no Tejo, ou se vai para a foz do Douro.

Outro dos objetivos desta viragem é o facto de Portugal ter necessidade absoluta de concretizar a ideia de Maria Luís: Estamos a fazer história. Ela traça o rumo, Passos anuncia as viragens e Portas faz as manobras.

Com o porta-aviões também vai ser assim. E o exemplo de que o país se orgulha, também virá de Portas: As manobras serão o principal. Rumo e viragens, estarão sempre condicionados às contingências das manobras.

Agora, com o fim do resgate à vista, não há troica que se meta com um porta-aviões. Ela que mande tudo o que tem a mandar antes de Maio, embora já de pouco lhe valha. O rumo, as viragens e as manobras estão aí.

E revelam que já se operou um autêntico milagre no país dos três submarinos e do ‘Portas-avião’. Por essa Europa fora, mas sobretudo na Venezuela, ´Portasgal’ é um caso de estudo que dá viragens de 360 graus.

 

 

 

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