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afonsonunes

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27 Fev, 2017

Saraivadas


Deito-me a adivinhar a proveniência de um nome que encontrei hoje entre os artigos de opinão do Sapo. Mas antes, dei uma espreitadela ao que o sujeito escrevinhou. Bom, artigo de opinião é que não era concerteza. Uma saraivada de todo o tamanho.
E nessa procura de relacionamento entre o dito sujeito e outras individualidades de que já lí alguma coisa, comecei pelo primeiro nome: José. Umas voltinhas ao miolo e logo me pareceu ter encontrado relação: José Sócrates. E essa relação logo me pareceu justificada com o apelido de Pinóquio.
Não entro em linha de conta com a justeza ou não do tamanho do nariz do político. Mas quanto ao José do arrazoado que acabava de ler, nada mais perfeito. O sujeito mentia que nem um desalmado. Por exemplo, segundo ele, Costa aproveitou a coisa dos dez mil milhões, para abafar a coisa da CGD. Oh com caraças, pensei eu logo: que coisa mais estúpida. Então quem descobriu e publicou nesse dia a tão proclamada vingança, não foi o Jornal Públco? Aqui, a minha tese de que este José devia ter o nariz muito mais comprido que o outro José.
Vamos lá ao segundo nome do tal sujeito mentiroso: Cabrita. Aqui nem hesitei. A relação tinha de vir de uma tal de Felícia, que muito brilhou ao Sol, mas que agora anda mais sombria. Juntando: José Cabrita. Deve ter sucedido à Felícia, na procura de mil verdades que viraram numa grande mentira. Ele, coitado, apanhou-lhe o jeito e não quer outra vida. Não sei como é que um i pequeno acolhe um mentiroso tão grande.
Para finalizar este tri nome, vamos ao último: Saraiva. Este é por demais conhecido e reconhecido. Tal como a Felícia, também anda ao Sol e tal como ela, andou anos a ouvi-la e a secundá-la nas mentiras sobre o primeiro José. Porém, estes dois Saraivas não devem ter nada em comum, senão a mesma paixão pelas mentiras sobre o outro José e seus sucessores. Fica assim concluida a minha mala descoberta e esvaziada. Juntando: José Cabrita Saraiva. Sinceramente, não o conheço. Encontrei-o por acaso.
A propósito de saraivadas, também encontrei um artigo de Paulo Baldaia, que me deixou um pouco confundido. Normalmente, não gosto do que ele escreve no seu jornal, ou opina na televisão. Mas hoje, sobre os tais dez mil milhões, dá uma boa lição a muitos companheiros de lidas, e não só. Gostei. Mas, os seus leitores mais frequentes, desataram a lançar na respetiva caixa de comentários do artigo, uma enorme saraivada de críticas, só porque ele não alinhou com as loucas justifições de Paulo Núncio e seus superiores defensores. Até parece que uma boa saraivada na mão, é melhor que dez mil milhões a voar.
Está assim este país. Já quase não encontramos opinião que seja digna desse nome. Mas encontramos saraivadas que, muitas delas, além de nos levarem a perder o nosso tempo com elas, ainda nos enchem de nojo, tal o bafio que delas emana. E quantas vezes, bem camufladas com um perfume muito superficial. Se fosse só nestes dias carnavalescos, ainda se tolerava.

25 Fev, 2017

Ei-los


Depois do triste e vergonhoso espetáculo de quinta-feira no debate da AR entre Costa e Passos, em que este parecia mesmo um coitadinho implorando inspiração aos seus deuses para que tivesse o mau génio suficiente para desorientar Costa, em que a gesticulação atingia o auge do desespero, eis que surge hoje a verdade, aquela verdade que ele julga sempre que é como a dele, ou seja, a mais execrável das mentiras.
Acontece que Costa, como é seu hábito, ouve, ri e espera que a sua verdade venha à luz do dia. A serenidade e o bom senso, não estão ao alcance de políticos de baixo nível, daqueles que se excedem ao menor sinal que vêem no horizonte para atirar lama para os seus adversários. Costa foi acusado de estar a fazer política de baixo nível e de uma aitude soez. Afinal, hoje, tudo pode ser lido ao contrário.
Assunção Cristas afirmou a este propósito da fuga dos dez mil milhões, que sabia muito bem o que o seu governo tinha feito e lá despejou o seu veneno sobre Costa. Afinal, Costa tinha razão e ela, Cristas, teve de engolir agora que Paulo Núncio, do seu partido, foi o causador de todo este imbróglio. Com que cara se pode ficar, depois de todo este desatino de raiva que mostra bem como é preciso pensar bem, antes de asneirar à grande.
Luís Montenegro não o fez por menos. Considerou que Costa teve uma atitude soez e imprópria de um primeiro-ministro. E lá vieram todos com a Caixa na ponta da língua, seu refúgio comparativo para todos os seus desvarios. Luis Montenegro e Nuno Magalhães não se importam nada de meter a pata na poça sempre que querem pisar alguém. Deviam, no seus próprios interesses, conter as suas bocas, dominar as suas línguas, sempre que não estivessem certos de que não vão botar asneira, quantas vezes desconhecendo as normas que regem o país. Assim, as suas frequentes ignorâncias e irresponsabilidades não lhes virão a dar votos no futuro.
Ei-los, todos estes estorvos de uma vida partidária sã e digna de um país que já podia e devia ter os comportamentos indispensáveis à normalidade democrática. Mas, infelizmente, acontece que a direita não se conforma, todo este tempo depois de a esquerda ter assumido o poder que terá, antes de mais, de mostrar ao país que já assumiu os motivos porque o perdeu e mostrar as razões porque já se sente capaz de por em prática as medidas alternativas que apresentar, depois de votadas a seu tempo.

23 Fev, 2017

Ai que saudades


Ai que saudades que eu tinha do sério, honesto, consciencioso, inventor, patético, malabarista, convencido, iludido, rancoroso, Aníbal, Silva e cidadão mais conhecido pelo homem da Coelha que teve uns dinheiritos no BPN.

Mas teve sobretudo a coragem de meter na ordem um sujeito bem preparado, conhecedor do seu ofício e lhe levantava a voz sem saber com quem falava.

E teve até o desplante de o mandar espiar no seu reduto inviolável e super resguardado e protegido.

Hoje, depois daquela fenomenal depressão de popularidade, conseguiu, com toda a lata de professor de ignorantes, subir ao mais alto pódio da fama.

Quase seiscentas páginas de palavreado roto vistas à lupa pelo seu indesmentível autor, deixaram os portugueses de boca aberta perante a força da convicção de um autor que reconquistou a fama perdida.

Jamais, em tempo algum, o país conheceu um momento assim: o cadáver político ressuscitou na televisão, em direto, perante o olhar atónito dos portugueses que já o tinham esquecido incompreensivelmente, depois de tanto lhe terem rezado pela alma.

A partir de agora é só subir, subir, subir, antes de cair, cair, cair, até ao fundo do fundo em que saiu do seu emprego do qual ainda hoje respeita o horário regimental na salinha do palácio.

22 Fev, 2017

Gente porka


Agora são os dez mil milhões que voaram do país para longe das vistas do fisco. Que talvez estivesse ocasionalmente sem os óculos no devido lugar.

Agora toda a gente das bandas da porkalhota já começou a fazer a comédia do costume. Ninguém sabe de nada, nem ninguém acredita que haja algo da sua responsabilidade.

Agora já se fala que há quem esteja a plantar notícias. Como se se estivesse a falar de plantar galinha.Gente porka que arranja sempre maneira de tudo fazer para emporkalhar os outros.

Gente porka que já se esqueceu das suas porkarias ainda bem vivas na memória dos portugueses que andam de olhos abertos e não se deixam enlear nas porkas conversas que todos os dias lhe põem na frente, via informação que devia ser limpa e transparente.

Gente porka que todos os dias inventa qualquer coisa, ou distorce qualquer coisa, para ver se ganha qualquer coisinha que perdeu, ao não conseguir manter o poleiro que tanto utilizou para fazer caca para baixo.
Agora vemos uma empoleirada falar de tretas que lhe chegam via submarina, via já fechada para esquecimento. Que ela, mais sabedora que ninguém sobre tretas, deve lembrar-se muito bem dos tempos em que ela própria era válvula de segurança dessa via.

Agora que os de bandeirinha na lapela conseguem transformar o mal que fizeram ao país e aos portugueses, em obras dignas de ir para a tal história que eles vão escrevendo em livros de muitas centenas de páginas para limparem o tal sítio daqui a algum tempo.

Enfim, gente porka armada em lavadinha.


Depois de cinco anos de mentiras continuadas e à prova de qualquer negação ou contestação, os seus autores e respetivas caixas de ressonância, agarram-se agora ao que lhes resta para continuarem a ter assunto de combate àquilo que realmente os indigna, os incomoda e os irrita. A Caixa, com certeza.
São estes caixeiros sem vergonha nem emenda, que dão continuidade ao que já fizeram ao longo de muitos anos. Foram eles que inventaram e puzeram em marcha um dos maiores embustes da justiça portuguesa: o Processo Freeport, que durou anos de investigações, custou milhões ao estado e termminou vergonhosamente sem que tivesse sido atingido o seu negro objetivo.
Foram os mesmos caixeiros que, durante cinco anos, mentiram vergonhosamente antes de tomarem o poder, mentiram durante os negros quatro anos em que detiveram esse poder e continuam a mentir depois de o terem deixado, quando tudo o que há de mais mentiroso foi usado para ver se mantinham o seu mais que mentiroso poder. Basta lembrar o diabo que ainda não chegou e que, afinal, havia alternativa à austeridade.
Esses caixeiros, que desde há muitos anos não têm qualquer projeto político para o país, limitam-se a lançar lama para cima dos adversários. Ainda agora só sabem falar de Sócrates, do PS, de conluios que não concretizam e que apenas servem de cobertura para as nefastas proezas da sua caixeirice. Agora o alvo é Centeno, é Costa e até já é o presidente Marcelo. Costa que se ponha a pau que qualquer dia, terá de enfrentar uma qualquer falcatrua que o ponha nas bocas do país.
E são estes indignos caixeiros que falam agora de mentiras. Mentiras que não conhecem em concreto. Querem que lhes digam uma verdade que coincida com o seu conceito mentiroso de verdade. Eis que, depois da nova coisa chamada pós verdade, os caixeiros demonstram agora que, afinal, também existe o pós mentira.
Querem esses tristes caixeiros reincidentes na aldrabice, que os portugueses acreditem mais nas suas suspeitas, que nas palavras de quem, no desempenho das suas difíceis tarefas de governar, ainda não mentiu nos objetivos a que se comprometeu com o país.
Tristes caixeiros esses que sempre esconderam e escondem, o seu objetivo principal que era entregar a Caixa aos seus interesseiros gestores privados, como se comprovou com o BPN, O BES e o Banif. Que puseram o seu pivot, Sérgio Monteiro, a tentar vender o Novo Banco, ganhando o vencimento que tanto criticaram por se ter decidido pagar o mesmo, ao gestor que não chegou a iniciar funções.
Para a direita, as mentiras próprias são virtudes. Portas e Passos que o digam. Esta novela da Caixa e as suas pré mentiras e pós verdades, não passam de uma vergonhosa utilização de hipotéticas evidências não justificadas e demonstrativas do inconformismo que lhes tolda a razão, perante os resultados que lhes ferem o orgulho de bons mentirosos.

08 Fev, 2017

Queixinhas


Há várias maneiras de fazer queixinhas de quem se não gosta ou, simplesmente, de quem sabe fazer pela vida, não deixando que os inábeis se governem com a sua incapacidade de competir segundo as regras normais da competitividade.
Quando os incompetentes não conseguem singrar nas suas atividades, queixam-se permanentemente de quem tem sucesso. E aí, não há limites para alimentar a sua guerrilha verbal e até mover todas as canalhices para tentar travar o sucesso alheio.
Estas práticas vão sendo correntes em quase todas as atividades mas, sobretudo quando se compete nos campos da política e do desporto, por maioria de razões no futebol profissional. Principalmente, na presidência de alguns clubes.
Temos vindo a assistir a um espetáculo deprimente de um dirigente que, incapaz de vencer pela dignidade, arrasta-se na lama de atitudes indignas, queixando-se do seu adversário de estimação, em questões que nada têm a ver com a competitividade desportiva.
Que o mesmo é dizer que se tenta ganhar na secretaria, quando no campo se somam derrotas consecutivas. Que se agridem os dirigentes que os visitam, nos corredores das instalações desportivas, como se fossem caçadores furtivos à espera da sua presa, disparando sobre ela à queima roupa, na cara, uns espirros líquidos, mostrando como a cobardia anda por onde devia campear a valentia que pressupõe a real atividade desportiva.
Com a agravante do agressor tentar armar-se em vítima, mesmo perante todas as evidências de provas de toda a ordem.
Na política, continua a verificar-se a mesma desfaçatez. O ódio, cada vez mais virulento, que prejudica a imagem externa do país. Não interessa se se tem razão. Interessa apenas agredir verbalmente, com nojentas mentiras, sem qualquer suporte de realidade, mesmo dentro da diversidade de opiniões.
O triste espetáculo dos debates televisivos, desportivos e políticos, e os debates do governo com a oposição, na AR, são uma cópia das parvoices clubísticas, sempre relatadas em alguns órgãos de comunicação social, como se também eles fossem clubes, ou partidos, que têm de se guerrear para terem audiências.
Não contam os bons ou maus resultados. Conta apenas que quem está a perder, tem de agredir para subir, em lugar de tentar superar os ganhadores pela discussão séria de alternativas vencedoras.

04 Fev, 2017

Está na hora


Tenho de me despachar a rabiscar umas coisas senão ainda perco o grande acontecimento das 20H30 de hoje. Além disso não quero pronunciar-me sobre o embate terrível depois de saber o resultado. Falar depois do jogo é fácil. Difícil é assumir o risco de escrever sobre o que vai acontecer.
Pois, o que vai acontecer é o 'máior' passar para o comando do campeonato, perdão, da primeira liga. Isso é fundamental para que o Nuno seja mesmo do Espírito Santo. Até hoje tem sido um espírito de um único desejo. Fazer funcionar a fortaleza do Dragão e aproximar-se da liderança.
Hoje, depois das oito e meia, os dois sonhos podem mudar tudo. Não é preciso jogar bem, nem ter uma boa equipa. Os jogos ganham-se porque no Dragão não se pode perder. Depois, chegará hoje a felicidade suprema, não de se aproximar, mas de ganhar a liderança. Por apenas 21H30 minutos. Menos de 24 horas, portanto. Claro, é preciso é estar feliz nem que seja por alguns minutos.
Obviamente que a liderança até pode ser conquistada definitivamente. Basta apenas que o inferno da Luz esteja mesmo frio. Muito mais frio do que o Dragão depois das 20H30. Isto da liderança, é só e apenas uma questão de quentura. Não interessa que os jogadores façam maravilhas e que os técnicos se esfarrapem à roda da relva.
Relva que hoje vai ser comida de baliza a baliza com aquela sofreguidão que, naturalmente, será mastigada por ambos os treinadores. Naturalmente, mais pelo Nuno que é o dono da relva, vulgo erva. O Jorge vai estar mais preocupado em segurar bem a toalha, pois já a tinha atirado ao chão. Mas isso foi num momento de desespero de que logo recuperou.
Já sei. Há quem esteja a pensar que eu não vou falar do resultado. Claro que vou. Aliás, o resultado é a coisa mais importante do resto do dia de hoje e de todo o dia de amanhã. Imagine-se que a chuva vai decidir o resultado. Isso é o mesmo que dizer que vai ser o S. Pedro a decidir o jogo e a liderança, bem como não deixar que seja o Dragão a fazê-lo. Nem tão pouco aqueles quatro da linha branca, que têm o mau hábito de adulterar tudo.
Se por acaso fizer sol, ou luar, o Jorge vai festejar à grande. Aliás ele não sabe o que é perder. Portanto, pode não ser hoje, até porque terá logo à noite, à chegada a Lisboa, um mar de gente à sua espera, sobretudo gente da segunda circular, daquela zona onde o Jorge já foi tão feliz. Essa lembrança provocaria uma comoção muito especial num homem que ri pelo seu passado e chora pelo seu presente.
Prontos... já falei do resultado. E, 'penso eu de que...' que o fiz com 'a máior' clareza possível e imaginária. Sim, porque eu não ando para aqui a engonhar como os comentadores das televisões, que nunca arriscam nada. Têm de estar de bem com Deus e com o Diabo. E, já agora, não se meterem com o papa.

03 Fev, 2017

E agora, Teodora?


Ouvi hoje o Presidente Marcelo salientar três boas notícias para o país, nomeadamente, o anúncio feito pela UTAO de que o défice iria ficar nos três por cento, ou até, um pouco abaixo dessa cifra.
É caso para dizer que a UTAO e principalmente a sua presidente, deviam levar tao tao num sítio que eu cá sei, devido ao constante bota abaixo praticado nas suas apreciações às contas públicas, desde que este governo está em funções.
Apreciações que tiveram sempre uma colagem evidente ao coro de dúvidas, riscos e certezas, que chegaram a suplantar o ridículo dos partidos que faziam deles o seu cavalo de batalha para conseguir o regresso ao poder.
É curioso que seja o presidente Marcelo a vir a público realçar as coisas positivas que a própria comunicação social ignora, persistindo antes na visão catastrofista da situação do país, acrescentando notícias sobre notícias, quase sempre basedas em dados inventados ou retirados do seu real enquadramento.
Podem dizer que o presidente está feito com o governo, que Costa é otimista irritante, que Marcelo voltou a ser o comentador que controla os ventos e as marés, mas a verdade é que lá de fora, já começou a ouvir-se uma música bem diferente daquela que alguns músicos nacionais, bem duros de ouvido, continuam a tocar, frente a maestros que fazem dos braços agitados as suas batutas descoordenadas.
As televisões estão cheias de comentadores da treta que têm a sua sobrevivência como tal, dependente do tom de voz que mais agrada aos seus empregadores. É curioso como ali, mesmo com opiniões diferentes, eles suavizam os seus comentários para que não sejam acusados daquilo que eles são mesmo, na generalidade, da esquerda à direita, homens e mulheres que não têm a coragem, ou o conhecimento e isenção suficientes para irem ao fundo das questões e deitá-las cá para fora.
Por exemplo, os portugueses mereciam saber as verdades sobre a corrupção de todos os políticos e não só sobre alguns escolhidos. É que, para a investigação e divulgação da corrupção na esquerda, servem os indícios, as suposições e as visões, ainda que distorcidas. Quanto à corrupção na direita, não contam os favores de contas em bancos amigos, benefícios de juros, levantamentos à pressa, não pagamento de millhões levantados, etc. etc. Tudo com a certeza de que nem sequer são investigados.
Depois deste desvio da minha corneta inicial, asseguro que nem tudo é culpa da UTAO, pois há muito mais gente que bem merecia o tal tao tao que nunca chega a sacudir as merecidas roupas. Até porque agora, a Teodora já não merece nada ser castigada.